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FUNDO INTERNACIONAL INVESTE PROJETO DE GRANDE PORTE DE PELLETS BRASIL

  • Foto do escritor: Celso Oliveira
    Celso Oliveira
  • 24 de fev. de 2017
  • 2 min de leitura

Fundo de Investimento pretende investir US$ 220 milhões em biomassa. Com aporte de investidores externos, empresa mineira planeja beneficiar eucalipto, acácia e pinus na Metade Sul Uma área de aproximadamente 90 mil hectares de eucalipto, acácia e pinus em ponto de corte se estende pela Metade Sul do Estado. São zonas de produção independentes, fora do eixo compreendido pelo extinto Projeto Losango, cujos ativos foram vendidos em 2012 pela Fibria para a CMPC Celulose Riograndense.


Motivados pelas oportunidades da época, quando a Votorantim Celulose (hoje Fibria) planejava um investimento bilionário na região, centenas de produtores locais investiram no cultivo de florestas, na esperança de bons negócios com a empresa. Por uma questão estratégica, no entanto, a companhia desistiu de implantar uma fábrica de celulose na região, levando incertezas a quem apostou no cultivo de florestas. Agora, um projeto no valor de US$ 220 milhões traz novas esperanças aos produtores.


A empresa mineira com apoio de um fundo internacional de investimento escolheu o município de Pinheiro Machado para a construção de uma fábrica de pellets. A estimativa é de que produza 600 mil toneladas ao ano do biocombustível - grânulos elaborados com resíduos de madeira. A unidade pretende ainda gerar 50 mil watts de energia elétrica por ano e, em um estágio futuro, implementar a produção de etanol celulósico à base de casca de arroz. Para sair do papel, o projeto aguarda ainda a licença ambiental.


O secretário municipal de Agropecuária de Pinheiro Machado, Adelino dos Santos, aponta que a decisão foi tomada também pela vantagem logística do município em relação a outros da região. É uma escolha técnica pelo custo-benefício, disse.


O município de 13 mil habitantes fica próximo à ferrovia que dá acesso ao porto do Rio Grande, de onde partirá a produção, com destino à Europa - Alemanha em especial. A energia do pellet é mais barata, e os governos europeus vêm forçando as empresas a substituir carvão mineral por fontes renováveis. O empreendimento geraria 1,5 mil empregos temporários para trabalhadores da construção civil e, posteriormente, 200 empregos diretos e outros 600 indiretos.


Quer conhecer mais detalhes sobre o aproveitamento da biomassa para a produção de pellets e o mercado internacional consulte o estudo técnico em http://data.novo.gessulli.com.br/file/2016/12/08/H100021-F00000-V898.docx

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